Ao contrário do entendimento da maioria das pessoas sobre o papel nocivo das bactérias em nossas vidas, elas também são exploradas de maneira benéfica em vários setores industriais. Esses organismos microscópicos ainda tem muito a oferecer, e um exemplo disso é o setor têxtil agora estar tirando proveito disso.
A designer de materiais Natsai Audrey Chieza quebrou alguns mistérios ao introduzir bactérias na indústria do design têxtil em seu laboratório de inovação Faber Futures. Ao manipular o meio de crescimento de colônias de bactérias, Chieza conseguiu produzir estampas vibrantes e padronizadas em lenços de seda. O biopigmento de laboratório para tecidos utilizado surgiu ao ser observado que a bactéria Streptomyces coelicolor produz um corante vermelho púrpura. Cada peça de seda é tingida por milhões de bactérias quando o tecido é colocado dentro de recipientes de laboratório que são utilizados para a cultura de microrganismos, e assim as bactérias vivas produzem pigmentos diretamente no têxtil. E não para por ai, Chieza também descobriu uma maneira de não só cultivar esses pigmentos mas co-cultivar as bactérias para criar novas colorações, direcionando os microrganismos para eles se unirem no tecido natural e então mudarem as cores que estavam sendo produzidas.
Segundo Chieza o futuro será construído com a biologia, criando coisas surpreendentes e reduzindo os impactos ambientais com soluções sustentáveis como os biomateriais, biofabricação, fabricação digital e artesanato tradicional.
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