Como é o tecido antiviral que destrói o coronavírus

Nova tecnologia com propriedade antiviral para tecidos promete destruir 99,9% do vírus SARS-CoV-2 em apenas 10 minutos. Isso significa que as roupas poderão proteger contra a Covid-19. Chamado de PROTX2 AV, o produto para tecidos testado em laboratório está sendo desenvolvido aos comandos de Giancarlo Beevis da Intelligent Fabric Technologies North America (IFTNA). Com o...

Nova tecnologia com propriedade antiviral para tecidos promete destruir 99,9% do vírus SARS-CoV-2 em apenas 10 minutos. Isso significa que as roupas poderão proteger contra a Covid-19.

Chamado de PROTX2 AV, o produto para tecidos testado em laboratório está sendo desenvolvido aos comandos de Giancarlo Beevis da Intelligent Fabric Technologies North America (IFTNA). Com o objetivo de desenvolver roupas antivirais para proteger do novo coronavírus. A partir daí os testes foram inúmeros. Após 6 semanas e milhares de dólares investidos foi possível alcançar o resultado desejado. Primeiramente o grande desafio foi ativar as propriedades antibacterianas em um tecido seco, capaz de inativar um vírus diferente de qualquer outro. Pois o SARS-CoV-2 se replica muito rápido e permanece por muito mais tempo na superfície. Inclusive esse tem sido o maior desafio mundial no momento. Não apenas na indústria têxtil, mas principalmente na área da saúde.
Como funciona o PROTX2 AV

Assim começou uma corrida de empresas de todo o mundo, para capitalizar essa tecnologia para os têxteis. Entre as principais aplicações estão em equipamentos de proteção individual, roupas militares, roupas para viajar e itens do dia a dia. A propósito a ação antiviral acontece dessa forma: o produto químico é aplicado durante o processo de acabamento do têxtil e ao penetrar na camada externa do vírus, destrói seu processo de replicação.
O Mercado Têxtil Antimicrobiano

Logo esse é o 1º químico antimicrobiano têxtil comprovado capaz de destruir o vírus da Covid-19. De acordo com os padrões da American Association of Textile Chemists. Que representa um grande negócio, pois as roupas antivirais tem sido a promessa em um futuro próximo. Uma vez que o mercado têxtil antimicrobiano está a caminho de ultrapassar US$ 20,5 bilhões até 2026.

Sobretudo a IFTNA não se limitou ao tecido antiviral. Também criou um aditivo de lavanderia tratado com a mesma tecnologia. E está produzindo seus próprios EPIs, além de lançar uma marca de roupas para viagens. Que estarão disponíveis em breve.

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