[gdlr_heading tag=”h3″ size=”30px” font_weight=”bold” color=”#000000″]O processo e a habilidade das bordadeiras medievais na arte têxtil.[/gdlr_heading]
Uma arte cuidadosa e precisa, assim é caracterizado o bordado medieval, considerado artesanato requintado realizado por profissionais hábeis que trabalhavam horas a fio e a luz de velas. Ainda há sobreviventes dessa arte e vamos revelar a habilidade artística dos fabricantes e do mundo em que foram criados.
A bordadeira contemporânea Rosie Taylor-Davies recriou detalhes da parte de um bordado inglês de 700 anos atrás, em um trabalho inteiramente à mão, minucioso, cheio de técnicas e habilidade. A pequena figura recriada levou cerca de 35 horas para ser concluída, confira:
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Na 1ª etapa do processo é utilizado o método tradicional de “pouncing”: o desenho é feito em papel, cortado ao longo de suas linhas, e preso ao tecido antes de ser transferido com um tipo de pó fino como carvão. O desenho já no tecido é então bordado usando duas técnicas que eram características do bordado medieval inglês: 1- split stich (mostrado no vídeo com fio de seda branco e colorido), no qual a agulha perfura a linha do ponto precedente, criando uma linha fina usada para conseguir uma modelagem delicada de detalhes. 2- underside couching (costura por baixo), uma técnica em que o fio decorativo (geralmente prata ou ouro) é preso na base do tecido, puxando-o em pequenos laços através do verso tecido com um fio oculto, que não é visível na superfície.
Esses bordados estão sendo exibidos na exposição “Opus Anglicanum: Artesanato do Bordado Inglês Medieval”, na Inglaterra. Saiba mais em: Victoria and Albert Museum UK
[gdlr_heading tag=”h2″ size=”26px” color=”#000000″ font_weight=”normal”]APRENDA A PROGRAMAR TECIDOS ELETRÔNICOS [/gdlr_heading]
Fonte: V&A
Vídeo: V&A
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